Pouco mais de um mês após encerrar-se a Copa do Mundo da África do Sul, já se pensa não apenas no próximo Mundial, que será disputado em terras brasileiras, mas como nos torneios de 2018 e 2022. Enquanto o Brasil ainda sofre com a indefinição sobre qual cidade sediará a abertura do Mundial e enquanto poucos estádios já iniciaram suas obras, outros países já apresentam suas candidaturas para o próximo torneio futebolístico mais importante do mundo.
Com interesse de sediar a Copa do Mundo de 2018, ou mesmo a de 2022, dois rivais históricos estão unindo forças para que isso seja possível. Portugal e Espanha, em conjunto, ambicionam organizar o Mundial da Península Ibérica. Para tal, inspeções da FIFA foram realizadas nesta semana.
Nesta quinta-feira, uma delegação da FIFA encerrou sua visita de quatro dias, em Lisboa, a fim de vistoriar os dois principais estádios de ambos os países. Durante esses quatro dias, os inspetores estiveram no Camp Nou, do Barcelona, no Santiago Bernabéu, do Real Madrid, no Estádio da Luz, do Benfica, e no Estádio do Dragão, do Porto.
Um dos trunfos para essa candidatura está na recente organização, por parte de Portugal, da Eurocopa de 2004. A base estrutural já está montada e os estádios serão aproveitados. Um dos projetos para esse Mundial é a realização de um "trem-bala" ligando Lisboa a Madrid.
Ao final desta inspeção os representantes da entidade máxima do futebol informaram que os estádios propostos por Espanha e Portugal na candidatura para sediar a Copa do Mundo de 2018 ou de 2022 são "ideais" para a realização de grandes partidas.
Dentre os países que estão interessados em sediar o Mundial de 2018 lista-se Inglaterra, Rússia, Estados Unidos e Bélgica-Holanda. Para os interessados em 2022 estão Austrália, Japão, Coreia do Sul e Catar. Os únicos países que ainda não foram inspecionados são Estados Unidos e Catar.
LUTO: Morre José Torres, um dos heróis de 1966.
Na madrugada desta sexta-feira, faleceu no Hospitla Lusíadas, em Lisboa, o ex-jogador e ex-técnico José Torres. Tido como um dos maiores jogadores portuguêses, Torres lutava contra o Alzheimer há vários anos, estava internado há duas semanas. Notável ponta-de-lança, José Torres, que faria 72 anos no dia 8 de Setembro, encantou o futebol português durante a década de 60, quer no fabuloso time do Benfica que encantou a Europa, quer a serviço da Seleção Portuguesa.
A carreira de Torres começou no Torres Novas em 1957, dois anos depois transferiu-se para a Luz, onde brilhou durante 12 temporadas. Em 1971, o avançado saiu para o V. Setúbal e após quatro épocas no Bonfim, rumou ao Estoril-Praia, onde terminou a carreira em 1980. O “Bom Gigante” conquistou diversos títulos ao longo de toda a carreira, dentre eles nove campeonatos portugueses e as três finais europeias pelos encarnados, assim como o terceiro lugar na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, pela Seleção Portuguesa.
Como treinador, conseguiu classificar Portugal para o Mundial do México, em 1986. José Torres também passou pelo comando técnico da Estrela da Amadora, Varzim e Boavista.
A carreira de Torres começou no Torres Novas em 1957, dois anos depois transferiu-se para a Luz, onde brilhou durante 12 temporadas. Em 1971, o avançado saiu para o V. Setúbal e após quatro épocas no Bonfim, rumou ao Estoril-Praia, onde terminou a carreira em 1980. O “Bom Gigante” conquistou diversos títulos ao longo de toda a carreira, dentre eles nove campeonatos portugueses e as três finais europeias pelos encarnados, assim como o terceiro lugar na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, pela Seleção Portuguesa.
Como treinador, conseguiu classificar Portugal para o Mundial do México, em 1986. José Torres também passou pelo comando técnico da Estrela da Amadora, Varzim e Boavista.
Fotos: Divulgação, Agencia France Press e ABola.pt.
Por Luiz Nascimento.
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